quinta-feira, dezembro 28, 2006

Tadinho do zeferinozinho

Já quer dizer "tá-tá" mas não lhe chega a língua. Aprenda, pequenote, e insista no verbo. Talvez chegue a gente e venha a articular alguma coisa com nexo. É que assim não chega lá.
Olhe que a carochinha já era. Invente outra coisa. Atire o pião ou divirta-se a jogar às escondidas. Por aí vai melhor. Para contar histórias é precisa a imaginação, coisa que lhe falta...

quarta-feira, dezembro 27, 2006

Ao Zeferinozinho...

...devia ser reconhecido o mérito de tentar ser gente. Esforçadamente, logrou demonstrar em que situação ele próprio se encaixa. E, óbviamente, o texto é um corta/cola de qualquer alfarrábio, muito ao jeito das habilidades do já conhecido Carlos Veiga. Fica para a posteridade a erudição de empréstimo.
Acha-se o zeferinozinho "fadado no berço pelo gosto da máscara e do disfarce" apegando-se contudo à indecisa solidão em que gravitam as suas explícitas suficiências (?).
E para as colmatar socorre-se das multidões, como elixir. A barrigada de vitalidade que, por essa via e instante, lhe humilha o tolo orgulho, elege-o a venturas superiores, mais amplas e transcendentais. Esfrega o bandulho e bate palmas de contente.
Percebo a intenção, gorada, do zeferinozinho ao citar-me naquele "arranjo" de ingredientes mal cozinhados e até já lhe tinha dito que em matéria de culinária, é uma nódoa.
Que hei-de fazer se ele insiste no erro sistemático de me considerar em desdobramentos vários?
Francamente, já não tenho pachorra que chegue para aturar putos...

quarta-feira, dezembro 20, 2006

Mais um guardanapo higienizado

Se o tomasse por alvo, era-me lícito fazer exactamente o mesmo tipo de considerações que lavra a meu respeito.
Mas não o faço.
No entanto, uma vez mais insisto, quer queira quer não temos sentimentos comuns na troca dos "galhardetes" expressos em forma mais extensa, no seu caso e, mais sintética, no meu.
Não estamos, por isso, assim tão distantes um do outro.
E porque também já o conheço não vou, por agora, alimentar qualquer discussão.
Fico por aqui, não sem lhe agradecer os votos formulados que retribuo, sem hipocrisia, a si e a todos os seus.
ps:- Não me socorro nunca do corrector ortográfico.

O seu a seu dono

Troquei o nome. Onde disse Ernesto de Sousa queria dizer Eurico de Sousa. Especialista que diz ser percebe, por certo a involuntariedade da ocorrência.
É um distúrbio psíquico? Proválvelmente é e eu não dei por isso. Quem sou eu para não concordar com a sua opinião de Psicólogo? Psiquiatra? Neurologista?Gerontologista?
Seja o que fôr, vou seguir o seu conselho. Tenho amigos em qualquer destas especialidades, o que facilita a coisa.
Fazendo mão do mais elementar espírito de justiça, gostaria -não sabe quanto - de acreditar que Eurico de Sousa não é, de facto, o Carlos Veiga travestido. Entenderia então que toda a polémica gerada em torno do deslize dele, pós facto, foi injusta. Mas manda também a verdade dizer que o acto cívico de um leitor do PD, mereceu de ambos uma infame campanha de desacreditação com recurso ao mesmíssimo tipo de linguagem, acusações e insinuações torpes, com vista a santificar o erro cometido. Daí inferir-se que, um e outro, são o mesmo.
Repostas as coisas no seu lugar resta-me desejar-lhe boas festas.

Pois é, lá está mais um

Lá está mais um "lençol" encardido pela inútilidade do uso. Profusamente ilustrado por uma dialéctica de mau gosto, mais não faz do que eructar argumentos bacocos muito ao jeito do fogueteiro da festa.

Apanha as canas e vai à pesca. E o gato que coma as espinhas.

Claro que antes "estraleja" os foguetes.

Se a festa é sua, porque não?

Tem o lídimo direito de se divertir mas também o dever de respeitar quem se diverte. Por essa razão, do meu naco de peixe não abdico, mesmo que dele me tente distrair.
E porque quero dar-lhe a assadura necessária eis-me a protestar contra a exiguidade dos argumentos que o fogueteiro aduz em razão dos seus direitos.
Mas, como o seu ego é maior que a armadura que o reveste, confesso que o litigio que daí venha a resultar, não me é muito grato.
Mas, se necessário, se muito necessário, ainda faço uma perninha.
O desfasamento comportamental em dignidade e postura cívica dá-lhe o privilégio de ser o carroceiro-mor da contenda. Não contesto.
E isso, confesso, não me está na "calha" porque dessa forma não me apetece litigar.

terça-feira, dezembro 19, 2006

Uma coisa em forma de Assado...

...é a ousadia de citar o Alexandre O`Neill.
Sem recursos próprios que não sejam o insulto súbtil e a insinuação ignóbil, papagueados em extensos lençóis de prosa avulso, teve o descuido imperdoável de trancrever um texto em que ele próprio é o personagem visado.
O endosso que pretendeu fez o tiro sair pela culatra e o que é pior, com resultados desastrosos para o seu ego.
Como, por exemplo, a notória falta de respeito por si próprio e pelo seu opositor.
Pena tenho que a alguma consideração que ainda tinha por reserva, se tenha esgotado perante a vã tentativa de a ele me irmanar.

O Carlos Veiga...

...agora travestido de Ernesto de Sousa, tem uns seis ou sete posts públicados no PQ como sendo da sua autoria. A validá-los, está lá a sua assinatura.
Quem o conhece sabe que a ciência debitada, não é da sua lavra. O seu estilo não é esse, o vocabulário também não, a sua prosa não é tão escorreita. E é sabido que não tem estaleca erudita, cultural, académica ou intelectual para a tarefa a que, afanosamente, se dedicou.
Desconfio que estamos, de novo, perante o que ele chama de "arranjos" mas que não passam de "plágios" de matéria alheia, surripiados descaradamente ao seu autor.
Se assim não fôr o que é que custa citar as fontes?
Será mesmo uma reincidência?

segunda-feira, dezembro 18, 2006

Peço Desculpa Red River

Relendo agora os dois textos, constato que os erros que lhe apontei, foram por si extrapolados do meu post.

São-me devidos por inteiro e estou a assumi-los, pedindo-lhe que desse pecado me desculpe. Escrevi "sem rede" e...pimba, estatelei-me ao comprido.

Como muito bem percebeu o "afinfe-lhe com mais uns copos" não era a si dirigido. Ressalvo, no entanto, a sua particular sensibilidade no que toca à defesa da sua dama e à soltura dos desvanecedores piropos com que me brinda e que, de forma nenhuma, retribuo. Sempre pensei que Red River e Zeferino eram personagens distintas mas vejo agora que, afinal ambas se fundem numa só. O espírito de clã que me parece animá-lo, merece ser entendido e respeitado. É o que faço.

O hominídio que nos irmana na troca de picardias , estas sim profusamente manifestadas, coloca-nos a ambos no mesmo patamar de sabedoria. É aí que nos elevamos à incivilidade do diálogo. Embora, no seu dizer, nunca o tenha reclamado, o Red River está lá também, pelo direito próprio que a "obra" feita lhe confere. Olhe que a imodéstia...
E, que fique claro, para que não haja dúvida, vou mandar consertar o meu telhado que está todo escaqueirado.

sábado, dezembro 16, 2006

Está de ressaca, a criatura

E, como consequência, o vómito é um alívio.

Só pode ser!

Ó homem, afinfe-lhe com mais uns copos...

TELHADOS DE VIDRO

"cortezia" é um erro de digitação. É só olhar para o teclado e logo se percebe.
"envaidessa" é uma calinada de todo o tamanho.

Mas "opnde" e "sersegue" o que são?

Arte exemplar de bem escrever?

Simples descuidos?

Ou são também calinadas?

Quando tem telhados de vidro e atira uma pedra ao telhado dos outros, não incorre no risco de, por tabela, ficar à mercê do ricochete?

Red River não cuidou de "sabonetar" o seu texto e a consequência aí está.

Portanto, peca por moralmente ilícito, o seu reparo ou crítica.

Percebo muito bem a razão que o leva a dirigir-me tão grande lençol . A atitude, o que li no texto e nas entrelinhas levam-me à séria suspeição de haver questões mal resolvidas que, de todo, não são minimamente de minha conta. Passo à frente.

O tal "dó", artificialmente entendido como parte da escala cromática, no contexto em que o escrevi, pretendeu significar comiseração e compaixão.
Vox populi...bem expressiva e a condizer.

Ai o Zeferino, o Zeferino!

O desconhecimento da identidade dos seus progenitores leva-o à descortezia que a meu respeito insinua. Quer-me igual e geme força na tentativa inútil de me catalogar. Esquece porém que, a senhora sua parideira, era tida e dada generosamente ao regimento de cavalaria com séde lá na parvónia opnde nasceu. Daí o revidar do trauma que o sersegue e lhe tolda a lucidez. Por essa razão me julga ao seu alcance e daí também o seu erro de pontaria.
O desespero que o incita a uma escrita insultuosa de baixíssimo nível, que envergonharia qualquer puto da 4ª classe, ainda não o fez perceber que lhe falta "peito" para alinhavar, mesmo razoavelmente, uma só ideia que seja.
A área de letras que pressupostamente se atribui, está, por certo, envergonhada com a debilidade flagrante do seu "obrar" anémico.
Talvez um anti-diarreico resulte.
Experimente.

sexta-feira, dezembro 15, 2006

Loira, eu???

Não é que você omitiu o Zeferino Almeida dessa chuva de estrelas ? !!!
Ou é ainda o preconceito persecutório da sua genealidade ?
Francamente, ó Zeferino. E ainda por cima, voluptuosa e a fazer ciúmes ao Rio Tintense!!!
Como está errado, meu caro porque a idade já não me consente a benesse de fazer ciúmes seja a quem for, embora o seu fértil imaginário me envaidessa.
Só por essa cabecinha desmiolada e desatenta pode passar uma afirmação dessas. Tem que ter cuidado porque o excesso de carrascão às refeições é adversamente proporcional à sua lucidez.
Mas louvo esse rasgo de genialidade adivinhatória embora, como sempre, a oratória tenha o sistemático pecado da ausencia de concordância. É um dó que Deus dá.
Capriche, homem e demonstre que o facto de ser de letras não o deixa ficar só pelo soletrar o a e i o u.
Boas festas e ... um paio, que é para se entreter a desatar o atilho em função da utilidade que lhe der.

quinta-feira, dezembro 14, 2006

Está mesmo enganado, Astonished

Com essa confusão toda ainda lhe pode dar uma coisa má. O peso da idade que ambos já carregamos, e eu sou mais velho uns anitos, não se compadece de tanta dúvida. Pela última vez lhe digo que entre mim, o Reis ou qualquer outro nick, não há qualquer afinidade de identidade.
Aceite p.f. os meus melhores votos de festas felizes.

O Zeferino Narcisista de Almeida e Génio...

...tem uma característica invulgar numa pessoa de letras, mesmo que sejam bancárias, que resolveu viver num país livre levando uma vida de escravo para servir o senhor.
É de uma modéstia exemplar.
E modéstia, porquê ?
Porque há, no seu dizer, quem o considere genial...
É isso mesmo, genial.
Embora nascisista confesso nega, diga-se a verdade, o merecimento de tal apodo.
E porquê?
Porque sente que essa insupotável genialidade o situa como vítima apetecível de perseguições e calúnias como aquelas que ele próprio lança livremente quando não tem mais argumentos que essas mesmas; perseguições e calúnias.
Exemplar!
Claro fica que, Zeferino- O Génio não é um génio. É ele que o diz.
Só escreve quando considera urgente e, em verso, só faz transcrições já que todos sabem que não é poeta.
O que é notório pelo "arranjo" mal esgalhado de que foi vítima Voltaire.

quarta-feira, dezembro 13, 2006

Os arranjos...ai, os arranjos !

Incapazes de agilizar o que resta dos neurónios do seu próprio bestunto, agarram-se, desta feita, a "arranjos" de textos alheios que não sabem ler e, muito menos, interpretar. Não percebem, coitados, que o tiro lhes sai pela culatra e que a pretensa e mal trabalhada erudição do que dão à estampa, não resiste ao confronto com as suas consuetudinárias insuficiências de vocabulário e alinhamente coerente de um dircurso, pelo menos, razoável.
É o quase sempre acontece quando o excesso de cristalinos vasos, cheios do necessárioa e abrangente tinto, potencia o delírio e tolda a racionalidade.

segunda-feira, dezembro 11, 2006

Ei-lo de volta

Com um texto bem "arranjado" e a léguas do seu estilo e vocabulário, eis o travestido Carlos Veiga senhor de virtudes e outros adjectivos correlativos, a trair-se novamente.
Mais uma vez o alvo é-lhe adverso. E isto porque, subjacente à totalidade do texto, estão virtudes de que ele próprio se arroga o direito de preservar mesmo depois da "borrada" dos plágios. Como a covardia campeia na sua mente doentia, à falta de honestidade intelectual, propos-se a uma campanha de descrédito com o fim de vilanizar o acto cívico de quem o denúnciou e, dessa forma se creditar santificado.
"Pensamentos de um psicopata" trai a imputação manifesta porque são assumptíveis, irrecusávelmente, pelo seu autor(?) ele mesmo. É um perfeito auto retrato onde se reconhecem e se recordam afirmações avulsas em comentários no PD.
Porque se escondeu a criatura sob um nick, quando dantes defendia caninamente a honra do seu próprio nome?
Porque lhe foram apagados os blogs onde assinava como suas, matérias alheias?
Onde manifestou o mea culpa pelos ilícitos cometidos?
Quem assim age, não merece comedimento. Muito menos respeito

Ó Astonished

Está farto de saber qual é o hotel "da" AMC. Certamente que alguns dos seus confrades já o esclareceu, a ser verdade que por lá passaram.
Não entenda o horário que assinala, como exacto no momento em que escrevo. Já o alterei "ene" vezes aqui no bklog, mas o malvado tem vontade própria. Portanto, não lhe dê isso cuidado.
Os erros de digitação, ou outros que volta e meia assinala criticamente, parecem ser de uma exegese que , singularmente, a si próprio não aplica. Isto é, bem prega frei Tomás. Mas adiante.
Como dizem os brasileiros, "conversa para boi dormir", não me está na calha.
Prefiro, aprecio e respeito,ao limite tolerável, o seu esforço humoristico.

domingo, dezembro 10, 2006

Ai Zeferino, zeferino!!!

Que estilo, que sagacidade, que primor de escrita e, sobretudo, que finíssima e esmerada educação...
Pena é que o seu léxico seja tão limitado e que a semântica não o tenha seduzido para a feitura do texto que me dirige.
É que dessa forma e com esse arrazodo todo, você não chegará nunca a lado nenhum. Em primeiro lugar, porque não sabe ler ou dar às palavras o seu entendimento objectivo e subjectivo - aquilo a que chama vulgarmente de sub-texto - e em segundo lugar, porque é limitadíssimo na articulação da mais elementar ideia . Releia o que escreveu usando por caneta uma pedra. E deleite-se com o chorrilho das asneiras que descuidadamente debita.
O que resultou? - Pois...
Escreveu quadrado e, descuidadamente, meteu os pés pelas mãos. Como qualquer asno "ressabiado" escoceou e zurrou até ao cansaço.
Estou já habituada a essa linguagem de carroceiro que pretende - mas não consegue - denegrir e pejorar factos do meu passado. Você não é uma pessoa que eu respeite ou dê crédito. Não passa de um pobre diabo que espuma notórias insuficiências e limitações bastantes.
E fique descansado porque vou continuar a dar-lhe palha.
Se os meus humores se não alterarem.

Cuidado com os excessos..

Ainda não mudou as lentes e por isso quer conversa.
Eu dou-lha.
Ó homem é AMC... definitivamente...

sábado, dezembro 09, 2006

Eu, que toco viola...

Não vou além deste instrumento nem ouso afirmar que sou um concertista clássico. Nos meus tempos de Coimbra a viola e a voz iludiu a praxe e guindou-me à preferencia da tuna em que me inseri.
Ainda hoje me reuno com camaradas de então,embora com menos voz e menos agilidade, para debitar a imensa saudade desses tempos em que a academia era uma chatice.
Nunca, dos que comigo conviviam, ouvi qualquer dúvida sobre a minha preferênia sexual. Mas o astonished, que de astonished tem muito pouco, insinua uma ambiguidade e prefere catalogar-me segundo os seus preconceitos. Por erro de opção ou por dúvida quanto a si próprio prefere ler em mim o que de si mesmo não é, eventualmente, claro.
Convenhamos que as circunstancias do nosso "convivio" também não propiciam a clareza da minha opção e por isso mesmo sou levado a crer que o meu antagonista se fica pela dúvida razoável, já que não me conhece.
O que infere da utilização do meu nick tem o merecimento da sua inteligência superior e, logo, a determinação, não da sua dúvida mas da sua quase certeza. E mete água.
Tal como já nos travestimos de outros nicks, não quer isso significar que o seu raciocinio seja certo ou dê lugar à dúvida razoável. Experimente aceitar-me tal como sou, sem tergiversações ou preconceitos.
É-lhe importante a minha opção ? Não creio.
Mas se é, estamos mal. E aí o meu vocabulário vicentino é que entra em oportunidade que não postergo. Apenas para que conste.
Creia também que respeito regras mas não me cerceio o direito de revidar quando, em consequência, for conveniente.
Para que conste também.

Eu gostava muito

Que esse tal de Zeferino fizesse um cozinhado escorreito, de bom apuro e sabor perfeito.
Mas, lendo-o não vejo que os ingredientes se conjuguem e que do cozinhado saia um prato perfeito. Portanto, a receita que inventou, peca por insuficiência de argumentos e dá do seu autor a noção confusa de que é aprendiz. A pretensa erudição culinária fica-se pelo refogado, que no meu rincão se chama estrugido, e não vai além disso, o que me faz lembar aquela anedota do sapateiro que tentou ir além da chinela. Mas tem o mérito de lembar que o mestre Carlos Veiga era mais pródigo na verve e mais escorreito nos ingredientes.
Imitá-lo não deveria ser curial. A catalinária de ingredientes que conjuga no seu cozinhado não indicia a feitura de um piteu que estimule o paladar do menos avisado comedor.
Tente, tente e tente uma vez mais e talvez logre perceber que na cozinha é uma nulidade.

O que Astonished não sabe, mas pia...

Não sabe, por exemplo, que alombei com 78 dias no hotal de luxo da AMC e que ainda hoje guardo na memória a marca inapagável das porradas que levei.

Não sabe que mesmo assim não dei de "frosques" nem me refugiei em qualquer tentativa de virar costas aos meus ideais de liberdade.. Fugir, era o mais fácil. Mas ficar, exigia "tê-los no sítio" e a continuação determinada de dar face à luta, mesmo arrostando com os riscos pressupostos.

Não sabe ou não quer perceber que foram os que cá ficaram em seu lugar a servir-lhe de bandeja e mão aberta o resultado desse esforço e dessa dedicação empenhada.

Não sabe e nem percebe que o exercício da liberdade responsável tem pressupostos de razão e respeito que se não compadecem com o insulto gratuito e/ou a com a insinuação estulta.

Não sabe nada mas...pia, como se fôsse um herói da liberdade.

Não sabe, afinal, que não passa de um "iróizito" que arrota pescada quando comeu apenas chicharro apodrecido.

Vou ser simpático com a simplesmente Maria

E começo por lhe lembrar que não afirmei que o Reis é do Porto.
O que disse foi: "...ao que julgo saber..." etc.
Logo, o que escrevi, admitia implicitamente, que podia estar errado.
De facto e com a verdade inteira, não conheço mesmo o sr. Reis a não ser pelas suas intervenções no PD.
Se o defendo e defenderei tem sido porque considero ignóbil a campanha de difamação contra ele movida.
O acto cívico de denunciar o Carlos Veiga, seu confrade, foi, antes do mais,um dever moral cumprido com merecimento. E com o meu aplauso.
Em relação à senhora e aos seus confrades, não tenho um juízo de valor muito lisongeiro, não pelas picardias que todos escrevemos mas porque, sem desfalecimento, tentam branquear um ilícito criminal, usando da insídia que lesa o direito ao bom nome de quem, justamente, o merece preservado.
Deveria ser pacífica a utilização de nicks como simplesmente maria, confradessa, astonished, eurico de sousa, etc. mas parece que não é. Afinal não nos ocultamos todos ?- Ou sou só eu o pecador?
Não acha que está a ser imprudente e excessiva?
Como vê, fui simpático e tão simpático que até deixo passar ao lado o resto dos seu viperinos comentários.

Vou ser simpático com a simplesmente Maria

E começo por lhe lembrar que não afirmei que o Reis é do Porto.
O que disse foi: "...ao que julgo saber..." etc.
Logo, o que escrevi, admitia implicitamente, que podia estar errado.
De facto e com a verdade inteira, não conheço mesmo o sr. Reis a não ser pelas suas intervenções no PD.
Se o defendo e defenderei tem sido porque considero ignóbil a campanha de difamação contra ele movida.
O acto cívico de denunciar o Carlos Veiga, seu confrade, foi, antes do mais,um dever moral cumprido com merecimento. E com o meu aplauso.
Em relação à senhora e aos seus confrades, não tenho um juízo de valor muito lisongeiro, não pelas picardias que todos escrevemos mas porque, sem desfalecimento, tentam branquear um ilícito criminal, usando da insídia que lesa o direito ao bom nome de quem, justamente, o merece preservado.
Deveria ser pacífica a utilização de nicks como simplesmente maria, confradessa, astonished, eurico de sousa, etc. mas parece que não é. Afinal não nos ocultamos todos ?- Ou sou só eu o pecador?
Não acha que está a ser imprudente e excessiva?
Como vê, fui simpático e tão simpático que até deixo passar ao lado o resto dos seu viperinos comentários.

Mude as lentes, Astonished

Leu AMS e o que lá está é AMC.
Se a memória não o atraiçoa sabe, por certo, qual é o "hotel".

sexta-feira, dezembro 08, 2006

Receita de peru com whisky, à moda de mestre Zeferino

INGREDIENTES
1 garrafa de whisky - do bom, é claro!
1 peru de aproximadamente 5 Kg
Sal, pimenta e molho verde a gosto
350 ml de azeite extra virgem
500 g de bacon em fatias
Nozes moídas
MODO DE PREPARAR
envolver o peru no bacon e temperá-lo com sal, pimenta e molho verde a gosto
massajá-lo com azeite.
Prè-aquecer o forno durante aprox. 10 minutos
servir-se de uma boa dose (dupla) de whisky enquanto aguarda.
colocar o peru numa assadeira grande.
sirva-se de mais duas doses de whisky
acertar o terbostato na marca 3, e, debois de uns binte bidutos , ponha para assassinar.
digu, assar a ave.
beber bais uba dose de whisky.
depois de beia hora , formar a baertura e controlar a assadura do pato.
Tentar zentar na gadeira, servir-se de uooooooootra dose boa de whisky.
gozer (?) gosturar (?) gozinhar(?), sei lá, que se lixe o beru.
Deixááár o vilho da buta no vorno por ubas 4 horas.
Tentar tirar a berda do peru de lá.
Bandar baisuba boa dose de whisky pa dentro.
Dendar nobabente tirar o cabrãããão do beru do vorno, borgue na
bribeira denndadiiiva dãão deeeeeuuuuuu.
Begar o beru que gaiu no jão, e enjugar o vilho da mãe gom o pano
de limparrrr o jão e golocá-lo duba pandeja ou galquer outra
borra, bois, avinal,vozê nem gooooooooosta buitodessa berda de beru.
Bronto

O meu porco de estimação

A porca Maria era uma leviana e daí que tivesse engravidado sem saber qual era o porco pai da ninhada dos sete bacoritos pariu. Eram todo lindos e anafados mas havia um, mais vermelhusco do que os outros, que se manifestava mais agitado e brincalhão. Na hora da mamada o leite das tetas da mãe era insuficiente para o seu apetite voraz embora, generosamente se retirasse dando vez aos irmãos.
Sempre que me acercava da pocilga era certo e sabido que corria para as minhas pernas na tentativa sempre gorada de me morder os calcanhares e de tal forma que os irmãos já o seguiam na brincadeira. Mas ele era o líder.
Foi por isso que resolvi submetê-lo aos meus excelsos cuidados educacionais e dar-lhe o meu entendimento de humano. Levei-o para casa e aconselhado pelo veterinário, passei a dar-lhe regularmente uma ração nutritiva.
Rodeado pelo meu afecto, cresceu, engordou e até aprendeu que quando digo Red, é por ele que chamo.
Mas criou um vício que ultimamente me tem incomodado bastante. O danado não grunhe quando a foma o aperta. É depois, de bandulho cheio, que faz um chavascal do caraças e corre lá para a margem do river que corre na minha quintarola.
Depois volta a correr para casa e esponja-se nas alcatifas transformando a arrumação num perfeito caos.
Começo a estar farto destas habilidades e até já pensei que, num dia de mau humor, é possível que o tranforme em bifanas e presuntos.

Tão certo como eu chamar-me Confradessa.

Vou ser simpático com a simplesmente Maria

E começo por lhe lembrar que não afirmei que o Reis é do Porto.
O que disse foi: "...ao que julgo saber..." etc.
Logo, o que escrevi, admitia implicitamente, que podia estar errado.
De facto e com a verdade inteira, não conheço mesmo o sr. Reis a não ser pelas suas intervenções no PD.
Se o defendo e defenderei tem sido porque considero ignóbil a campanha de difamação contra ele movida.
O acto cívico de denunciar o Carlos Veiga, seu confrade, foi, antes do mais,um dever moral cumprido com merecimento. E com o meu aplauso.
Em relação à senhora e aos seus confrades, não tenho um juízo de valor muito lisongeiro, não pelas picardias que todos escrevemos mas porque, sem desfalecimento, tentam branquear um ilícito criminal, usando da insídia que lesa o direito ao bom nome de quem, justamente, o merece preservado.
Deveria ser pacífica a utilização de nicks como simplesmente maria, confradessa, astonished, eurico de sousa, etc. mas parece que não é. Afinal não nos ocultamos todos ?- Ou sou só eu o pecador?
Não acha que está a ser imprudente e excessiva?
Como vê, fui simpático e tão simpático que até deixo passar ao lado o resto dos seu viperinos comentários.