quarta-feira, janeiro 31, 2007

Tadinho do anjinho

O puto antecipou-se aos chineses e...descobriu a pólvora.
Mija-se todo e dá puns de alegria...
Não lhe mudam a fralda, porquê?
É que assim fica todo assadinho do bum bum!!!
Tadinho.

segunda-feira, janeiro 29, 2007

Haja moderação nos copos...

Decididamente a criatura não acerta uma. É o que resulta dos excessos gastronómnicos profusamente regados com o néctar dos deuses.
Não é que até já troca o nome aos bois quando se vê aos espelho!!!
A armação não lhe diz nada?
Que diabo, não se reconher à terceira tentativa de identificação é, por força, característica de grande pifo.
Ai é, é...

domingo, janeiro 28, 2007

O zeferinozinho...

...é um puto reguila a quem dou trela quando estou bem disposto. Neste momento e agora apraz-me dizer que o catraio faz discuros que não ao seu alcance face ao horizonte que se lhe depara. Imberbe no articulado, ainda não percebe que esta coisa de escrever umas larachas tem um alcance que está para além da suas possibilidades do raciocinio imberbe. Escreve mal como o caraças e em matéria de ideias e controvérsia fica para lá do deus me livre.
Puto que é pretende ainda assim lavrar umas labrecas sem contexto, sem conteudo e sem sentido.
Não muda as fraldas e cheira mal.
O cursozito que pretende lhe seja atribuido por favor de presença dá-lhe, à priori, a falsa ideia de que é erudito e que, linha após linha, exprime a ideia de que é dominador da palavra escrita. Engano seu, porque o arrazoado dos seus vómitos nada mais é do que a expressão exacta das suas insuficiências semanticas. Bem faria remeter-se à insignificancia das suas carencias percebendo o quanto é débil no articulado dos seus arremedos literários. Ter ideias e manifestá-las é uma singularidade que não está ao alcance de qualquer um. Ousar para além disto é pejorar o discurso e adulterar a ideia que lhe está subjacente.
Cresça como gente e apareça depois. É um conselhor gratuito para os imberbes que pressupostamente pretendem invadir áreas que lhe são adversas.
Mude primeiro a fralda e depois...apareça.
Dizer mais é desperdicio de tempo.-

sábado, janeiro 27, 2007

Ai o cara-de-alho...

... a dirigir-se-me em defesa da sua dama!
De entre os lençois da sua alcova literária escolheu aquele que estava mais impregnado das habituais quixotescas proposições.

Senhor da palavra, malabarista do argumento e astuto na conjugação de ambos, pretende que as suas lavradas e extensas considerações sejam a expressão elitista das suas preferências alimentares gustatórias ao ponto de denegrir quem não lhe vai na peugada.

Embora entenda ser "uma postura a respeitar o dedicado e sistemático empanzinar, de borras e escórias feito, a quem, obstinadamente se devota, sem descurar uma que seja, a inspecção a todas as pocilgas das berças" não deixa de afirmar "de tal prática que, sendo anti-higiénica é também denunciadora de uma muito baixa índole".

E acrescenta: "compete-nos apenas respeitar tal propósito mantendo-nos, no entanto, a uma distancia segura e conveniente".

Não podia estar mais de acordo. Afinal dizemos a mesma coisa, só que de forma diferente. Eu fui mais suave e o visado é o mesmo!

Cá por mim, estou a uma distância segura e muito conveniente.

É fidedigna a afirmação de que nos campos há boa erva. Há mesmo, pode confiar. Distingue-se da palha pela sua verdura e viço. Os toiros comem e engordam. Depois é uma chatice para os pegar de caras, por isso fica o recurso à cernelha. Veja lá e não confunda a erva com a palha. Esta é seca e feia. Só os burros é que a comem quando sabemos dar-lha.
Percebe agora a vantagem de ter vivido no campo?

A vida é como é.

Pois é...

sexta-feira, janeiro 26, 2007

O osório é um rio que corre para a fossa.
O osório é parvo e reconhecidamente estúpido.
O osório é zinho.
O osório cheira mal dos pés.
O osório usa ceroulas.
O osório é vesgo e só lê na vertical.
O osório é tasqueiro no tintol e obeso nas comezainas.
O osório arrota sonoramente.
O osório é osório plim.
O osório fuma beatas.
O osório só pega de marcha atrás.
O osório usa suapensórios e cinto por baixo do bandulho.
O osório é pitosga e só vê quadrado.
O osório é plimmmm.
O osório é coito mal resolvido.
O osório é bordel.
O osório, pum, peida-se a esmo, pum.
O osório , pum, é um osório pum.
O osório vive na estrebaria e come ração.
O osório, plim, é um osório plim.
O osório pum, põe a cinza do charro na chavena do café.
O osório tem cárie nos dedos.
O osório é um osório amarrotado.
O osório, plim, é um pilm osório.
Abaixo o osório.Plimmmmmmmmmm.
Viva o osório pum...

Ai o caraças!!!

É sabido que o osoriozinho quando tem a veleidade de me provocar está empanturrado de vitualhas e enfrascado em tintol. Nas suas deambulações lá pelas berças, não há tasca que lhe escape nem adega onde não se enfrasque. Depois pensa que sai impune das bolçadas insinuações a que se julga com direito. Mas engana-se. Redondamente. Marrar em mim é correr o risco de ser pegado de cernelha já que a sua armação é tão estreita que nem ele próprio se dá conta. Vá pastar para o campo que lá há boa erva e água fresquinha. É um bom conselho para abater esse bandulho pornográfico.
Quando ao Eurico quero dizer que tenho respeitado o pedido que me fez. Mas se me pica, eu grito.

segunda-feira, janeiro 08, 2007

O zeferinozinho passou-se

Com o esforço que faz para postular o seu habitual maldizer ainda corre o risco de recidiva da proctite que o levou a Besançon. É que, com essa forma, tende a denunciar as inúmeras "protoscopias" que lhe lixaram a "anilha".
Vê-se que a delicadeza fútil dos seus argumentos côr de rosa é já em si mesma um indício pouco abonatório da virilidade conspurcada por preferências latentes quiçá, por uso indevido e excessivo. Não as usa como disfarce, parece-me, mas divaga pelas margens da fantasia delirante invertendo o discurso como qualquer fabulista.
O exemplo, lá está. Um post que me é dedicado e que, como ele, está ivertido no seu efeito. Como nunca estive no Canidelo e o meu habitat é em Lisboa, só pode estar a referir-se aquela que pariu em dia aziago. A única pessoa, creio eu, que se lhe dá a confidências.

segunda-feira, janeiro 01, 2007

O puto zeferinozinho...

... quer ter arroubos de gente e "amanda" umas labercas ciente de que está a ser incicivo no postulado das suas intervensões. Tadinho dele que, ainda de fraldas cagadas, já quer ser gente.
Querer ser e não o conseguir, deve ser uma frustração do caraças. Limitadíssimo na inventiva do discurso e paupérrimo no arrazoado que não não dribla com eficiência que se veja tenta, coitadinho, ser sarcástico e contundente, não sei bem com que expressão. Não se percebe. A cagada expressa em forma de prosa e o papel higiénico utilizado, são insuficientes, um e e outro para a "obradura" dos seus mal alinhavados e pretensos desaforos.
Já disse que não tenho pachorra para aturar putos mal cheirosos. Reafirmo a intenção.
Agarre-se ao biberão e depois dê o arrôto da prache. Continue porque é o que normalmente deve ser feito.
Haja quem cuide dele. Eu, não!!!