quarta-feira, dezembro 27, 2006

Ao Zeferinozinho...

...devia ser reconhecido o mérito de tentar ser gente. Esforçadamente, logrou demonstrar em que situação ele próprio se encaixa. E, óbviamente, o texto é um corta/cola de qualquer alfarrábio, muito ao jeito das habilidades do já conhecido Carlos Veiga. Fica para a posteridade a erudição de empréstimo.
Acha-se o zeferinozinho "fadado no berço pelo gosto da máscara e do disfarce" apegando-se contudo à indecisa solidão em que gravitam as suas explícitas suficiências (?).
E para as colmatar socorre-se das multidões, como elixir. A barrigada de vitalidade que, por essa via e instante, lhe humilha o tolo orgulho, elege-o a venturas superiores, mais amplas e transcendentais. Esfrega o bandulho e bate palmas de contente.
Percebo a intenção, gorada, do zeferinozinho ao citar-me naquele "arranjo" de ingredientes mal cozinhados e até já lhe tinha dito que em matéria de culinária, é uma nódoa.
Que hei-de fazer se ele insiste no erro sistemático de me considerar em desdobramentos vários?
Francamente, já não tenho pachorra que chegue para aturar putos...