sábado, dezembro 16, 2006

Ai o Zeferino, o Zeferino!

O desconhecimento da identidade dos seus progenitores leva-o à descortezia que a meu respeito insinua. Quer-me igual e geme força na tentativa inútil de me catalogar. Esquece porém que, a senhora sua parideira, era tida e dada generosamente ao regimento de cavalaria com séde lá na parvónia opnde nasceu. Daí o revidar do trauma que o sersegue e lhe tolda a lucidez. Por essa razão me julga ao seu alcance e daí também o seu erro de pontaria.
O desespero que o incita a uma escrita insultuosa de baixíssimo nível, que envergonharia qualquer puto da 4ª classe, ainda não o fez perceber que lhe falta "peito" para alinhavar, mesmo razoavelmente, uma só ideia que seja.
A área de letras que pressupostamente se atribui, está, por certo, envergonhada com a debilidade flagrante do seu "obrar" anémico.
Talvez um anti-diarreico resulte.
Experimente.