quarta-feira, dezembro 13, 2006

Os arranjos...ai, os arranjos !

Incapazes de agilizar o que resta dos neurónios do seu próprio bestunto, agarram-se, desta feita, a "arranjos" de textos alheios que não sabem ler e, muito menos, interpretar. Não percebem, coitados, que o tiro lhes sai pela culatra e que a pretensa e mal trabalhada erudição do que dão à estampa, não resiste ao confronto com as suas consuetudinárias insuficiências de vocabulário e alinhamente coerente de um dircurso, pelo menos, razoável.
É o quase sempre acontece quando o excesso de cristalinos vasos, cheios do necessárioa e abrangente tinto, potencia o delírio e tolda a racionalidade.