sábado, novembro 03, 2007

Assim falava Zaratustra

"Difícil é ser feliz"
"Falar de felicidade é fácil. Difícil é ser feliz. Os portugueses eram felizes quando, não há muitos anos, não tinham dinheiro para comprar pão. Ouvem-se desabafos de todo o género: naquele tempo não era feliz, mas vivia perto do limiar da felicidade, porque qualquer pagamento me fazia feliz. A felicidade vem sempre quando a nossa situação melhora um bocado, sentimo-nos felizes. Com alguns escudos sentia-me feliz. Com euros, é melhor nem falar.
(Carlos Coelho Veiga-Rio Tinto)
in Correio de Manhã 2/11/07

quinta-feira, agosto 02, 2007

Penitencio-me pela falha

Mandam as boas regras de educação que ao aniversariante se dê os merecidos parabéns.
Não os formulei por lapso imperdoável mas acho que ainda vou a tempo de o felicitar desejando-lhe longa vida com saúde e ânimo para nos aturar as caturrices que as suas intervenções originam.
Mais um ano significa mais experiência, mais discernimento para equacionar com bonomia e bom senso os acontecimentos da vida.
Pilhar a coisa alheia não deve merecer contemplações e, francamente, três chorudos canudos devem bastar para verberar o malfeitor, questão e regra dos nossos diferendos habituais.
Obs: Pensamento do dia: O cú nada tem a ver com as calças.

quarta-feira, agosto 01, 2007

Esforçadamente...

... li.
Reli.
Tentei perceber.
Fiz ainda mais um esforço e, animado pela boa vontade que a aparente densidade do texto me sugeria, empenhei-me uma vez mais na decifração daquela algaraviada sem nexo.
E ... nada!!!
Não logrei o entendimento do rendilhado exercício, fruto daquela "inteligência acima da média".
No entanto, diz-me a argúcia e o faro apurado, que parece haver por ali um "sublimado subtexto" de bem "regadas" cogitações, obviamente fruto de um evidente estado "de alma" exacerbado .
Sei que, para entender cozinhado de tanto apuro, necessária se torna, pelo menos, uma boa litrada de bom carrascão "servido em vasos de puro cristal" já que a boca é fina e exigente de paladar.
Mas e aqui está a porra da minha incapacidade de entendimento, sou abstémio.
Daí que fique na expectativa de uma alma caridosa vir em meu socorro.
Até pode ser ele próprio depois da ressaca e em pleno uso da sua proverbial superior inteligência.
Eu, penhoradamente, agradeço.

terça-feira, julho 17, 2007

Mau caro "anónimo"

Lamento não poder estar de acordo consigo quando utiliza linguagem insultuosa explícita.
Este espaço serve para todos aqueles que entendem a defesa de valores éticos e morais como imperativo cívico, adentro da razão que os serve e lhes dá força.
É o que tem estado em causa com a abertura deste blog cuja continuidade se justifica pela relativa moderação das intervenções que pretendo continuem a ser livres e abertas.
Os excessos da Confraria - que os tem havido - não justificam que desçamos ao mesmo nível dos seus argumentos ou insultos, mesmo quando insinuados.
Assim, quem nos ler saberá, por certo, que nem sempre a "inteligência acima da média" ou a fina educação que os três "canudos" pressupostamente conferem, são expressão de conformidade entre o dizer que é e o que evidencia de facto.

quarta-feira, julho 11, 2007

Candidamente...

... com a mesma ingenuidade de uma criança loira de caracóis, de olhos azuis e a chuchar no dedo, diz não "ter percebido ainda os motivos que o senhor Carlos Veiga nos terá dado para que tanto ódio possa ter sido acumulado".
Valha-lhe a ingenuidade da interrogação mas para que conste, salvaguarde-se o intento capcioso com que quer ludibriar quem o lê.
Carlos Veiga cometeu um acto vergonhoso quando se apoderou da propriedade intelectual alheia.
Foi desmistificado públicamente e, por consequência e reconhecimento próprio da vileza cometida, encerrados os blogs onde lavrava os seus plágios e arranjos e dessa forma se remeteu para o anonimato.
No entanto, mesmo perante as provas amplamente divulgadas, entendeu a confraria que Carlos Veiga não teria cometido nenhum ilícito dando assim início a uma "guerra" de argumentos claramente atentórios da ética e da moral.
O grupo, como nos chama depreciativamente, esgrime com a verdade e defende valores que estão muito para além da mendicidade cívica que caracteriza os sevandijas (s.f. -insecto parasita e imundo. S.m. e f. Pessoa indecorosamente servil; parasita.) alegadamente de inteligência superior, mas que dela não fazem uso.
Não adianta pois a fuga do cu à seringa. Sempre que a oportunidade exija um "carôlo" no toutiço, cá estamos com a mesma disponibilidade de sempre.

terça-feira, julho 10, 2007

A "equipa" contra a "confraria"...

... não é uma mera junção de pessoas com vocação para a maledicência gratuita.

Não argumentam por diletantismo, pela facilidade de ferir ou magoar.
Priorizam a defesa de valores elementares a que qualquer um deve dar resposta e objectivam a primazia da honestidade intelectual como eminência cívica do comportamento razoável que a cada um cabe cumprir.
Pelos arrazoados do seu porta voz, a confraria insiste na perseguição constante da tal "equipa" que calou o contumaz plagiador Carlos Veiga o qual, pela voz dos seus confrades mais fieis, foi convertido em vítima de perseguição pidesca.
Coitados deles, os desclassificados energúmenos de quem a moral não serve a inteligência, ainda que superior ou acima da média..
Os sevandijas e pantomineiros que fazem causa na mentira e falsificam a verdade, nunca foram capazes de descriminar o bem do mal e, como qualquer desvergonhado reles e de baixa moral, insistem em terçar argumentos que a razão lhes não concede.
Mas armam-se em vítimas...

terça-feira, julho 03, 2007

Muito caridosamente...

... constata-se que a criatura é egocêntrica porque:

"Bebe que se farta para que o mundo gire à sua volta".

É uma evidência entre outras.

Vale a pena contestar ?...