Vi há dias...
... no "correio do leitor" do Correio da Manhã, mais um comentário assinado pelo famigerado usurpador da propriedade intelectual alheia, identificando-se vulgarmente como Carlos Veiga, Carlos Manuel Veiga ou Carlos Coelho Veiga /Rio Tinto.
Não sei se esses despeitorados comentários perseguem a sua consuetudinária tendência para o plágio, melhor dito e mais bonito, para o "arranjo" em que sempre refugiou os seus pecados literários ou se, desta feita, tenta recuperar a credibilidade vergonhosamente perdida com textos lavados e de sua própria autoria.
Esperemos para bingo...
35 Comments:
Por falar em referendos e em algoritmos :
Amigo Barbosa,estive há bocadinho a ver as notícias da SIC com novos desenvolvimentos sobre as licenciaturas socialistas e ocorreu-me esta dúvida.
Visto conhecer o emigrante há mais tempo do que eu,reccoro a si na tentativa de me elucidar sobre eventuais licenciaturas de que o alarve faz alarde.
Para falar com franqueza,é tão confrangedor o desempenho intelectual que demonstra que se me suscitam pertinentes as dúvidas sobre a matéria.
Pode ajudar-me?
Amigo confradessa , no que toca ao Correio da Manhã ,ainda não tive a possibilidade de ir confirmar mas quanto ao último Post no PTQUOT posso afiançar sem margem para dúvidas,não ser da autoria do Ferreirinha o texto que lá se encontra escarrapachado.
Temo que agora o enfurecido emigrante só use as aspas para fazer buscas no Google...
Escrever textos propositadamente humorísticos não é definitivamente apanágio do «escritor»,que por mais que uma vez tentou a publicação em blogues com reconhecida craveira que ao tema se dedicam.
A verdade é que só reactivamente surge o palhaço que nele existe.
Saudações cordiais.
Amigo Confradessa,remeto-lhe pérola recentemente publicada na internet e de indeclinável lavra do «bacharel» de Rio Tinto.Sem outros juízos de valor que não os que sustidos dentro do parêntesis,o texto por si só mostra o calibre de tão reputado pensador.Conquanto não extravase ele das suas capacidades...
(Da prescrição e suas nuances, um pequeno ensaio / apologia sobre a reabilitação social do pequeno criminoso , Universidade de Rio Tinto,2006.)
« Isto faz-me pensar em tudo o que se passa no meu país e nesses advogados a quem cabe defender, mesmo oficiosamente, jovens ou menos jovens, a quem acusam de ter pegado numa peça de roupa duma camioneta… parada numa praça pública ou numa qualquer rua da cidade.Ninguém conseguirá evitar que o transviado jovem que pegou na tal peça de roupa se sente no “mocho”. Do ponto de vista judicial, por vezes tudo corre pelo melhor. Quando chegam a julgamento, já o jovem casou e tem um filho cuja mulher e filha, nesta história, ignoram aquela estupidez dum passado longínquo. Ele próprio a tinha esquecido.Mas aquele jovem que até já se esqueceu daquela peça de roupa “roubada” da camioneta, na qual pegou há mais de dez anos atrás, tem que sofrer uma humilhação pública indecente. É a palavra: indecente.Anatole France fala da “calmaria da justiça”. Se tão calma é, já não é justiça. É um escândalo.Escândalo no sentido literal da palavra. Quando os tribunais de justiça condenam um homem por um pequeno delito quando era um rapazola, ou quando – pior ainda – querem metê-lo na cadeia, a decisão é escandalosa.“Ofende os sentimentos morais e a consciência” de todos, sobretudo quando é do conhecimento geral de que há casos que não são casos e casos que levantam outros casos dos quais não vale a pena fazer caso.Porque será que certos casos prescrevem e outros se arrastam infinitamente pelas páginas dos jornais, pelos ecrãs das televisões e pelas rádios, para já não falar pelas bocas do mundo, e nunca surge uma sentença contra os causadores desses casos? O pior dos casos é quando a imaginação dos populares faz cara de caso, o que de modo algum é o caso.Felizmente que no nosso caso tal nunca acontece.»
Viva amigo Barbosa.
Suculento o link que lhe passo onde o bacharel ombreia em prosa com professores catedráticos.Será o Armando da Silva Saraiva novo heterónimo de tão ilustre figura?
Acertadíssima,a sua asserção sobre as licenciaturas.Na verdade,com alguma mágoa minha pensava que era um facto adquirido a legitimidade dos graus académicos invocados pela criatura,folgo com as notícias.De hoje em diante e até prova insofismável,baixou com relativa condescendência da dúvida ao consequente estatuto de bacharelado.
Ainda sobre o percurso profissional na área da saúde do nosso bacharel, que nop passado dia 10 de fevereiro se dirigiu ás consultas do H. S. João , treremos conversa em lugar com mais recato.
Um abraço de amizade.
http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://www.odespertar.com.pt/admin/artigos/uploads/carlos_veiga-p.jpg&imgrefurl=http://www.odespertar.com.pt/seccao/index.php%3Fx%3D80&h=163&w=110&sz=6&hl=pt-PT&start=115&tbnid=SYjH00rX2tMdfM:&tbnh=98&tbnw=66&prev=/images%3Fq%3D%2522Carlos%2BVeiga%2522%26start%3D108%26gbv%3D2%26ndsp%3D18%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DN
ou simplesmente
http://www.odespertar.com.pt/seccao/index.php?x=80
http://www.odespertar.com.pt/sartigo/index.php?x=2095
Ufa!!!!
Ainda sobre os comentários técnicos do bacharel , tenho identificadas cerca de 80 % das fontes.
Mas ainda subsistiam dúvidas sobre isso?
Novo episódio de emese.
Será biliar?
Actualizado:
Sim ou não Ferreira,é crime roubar propriedade intelectual?
Sim ou não Ferreira,é crime publicares a foto de uma pessoa que tu não conheces e enlamear-lhe com isso o nome?
Sim ou não Ferreira,é crime reclamar título académico ou ordem profissional sem a respectiva qualificação legal?
( Amigo barbosa,vou tomar o pequeno almoço e tentar dormir depois de mais uma noite de trabalho.Voltarei assim quie repousar,espero ler notícias suas.Um abraço a todos)
Os bachareis esticaram-se outra vez.Vai lá,vai,que até a barraca abana!!!
Ferreirinha :
Nos tempos do papá é que era bom,não era?
Nem havia necessidade de gastar dinheiro,era só falar com aqueles senhores que safaram o menino da tropa,ou os outros que arranjaram aquele lugarzito,encontravam logo o desbocado com aquelas verdades inconvenientes e se não houvesse uma moldura penal para entalar o melro,às favas com a legalidade.
E hoje ainda falam mal do Estado-Providência e do António de Oliveira Salazar...
Se o teu papá fosse vivo,estávamos lixados e tu mais rico...
Ass : Rio Tintense
Diz ele que «tomaria serviços especializados na arte de "adivinhar" a identidade dos que assinam».
Mas, «quem "adivinha" o IP dum particular sem mandato judicial » não «vai ter de o justificar bem claramente pondo até em perigo o "serviço especializado" que lho permitiu!»?
Arre, que cata-vento dum cabrão , este gajo.Ele é guarda-costas,ele é advogados,ele é serviços especializados,não há quem te ature,ó meu ganda burgesso!.
Vai lá,vai , que até a barraca abana!
(Disclaimer : para evitar a acusação de plágio , as aspas resguardam a autoria , intencionalidade e literalidade de parte da mensagem.)
Morreu,morta está a peçonha.
Já nos basta a que sobrou dos colhões do morto para a puta que o pariu.
Não se fala mais nisso.
Se a paternidade o constrange,falemos de outras coisas : plágios,títulos académicos avocados e publicação indevida de fotografias de rosto.
Pode ser ?
Amigo confradessa,apesar de muito ter rido com o acertadíssimo comentário do Major,calhava bem um reload , o cheiro a cera e a bafio salazarento é tanto que enjoa.
Sobre o Saraiva no blog comunidades net confirmo ser o mesmo bacharel , com a mesma abragência opinativa e até os mesmos episódios de saúde.
Agradecia ao confradessa indicasse caso fosse possível a data do coemntário lido no correio da manhã.
Deixo-o para já, com uma peça bem sugestiva , criada quiçá em sã convivência com outro conhecido «bacharel» dos hidrocarbonetos.
Então,cá vai, com as devidas aspas :
" (...) Desenterrou o tacho à meia-noite em ponto, e estendeu a face para receber o beijo do sapo. Imediatamente, mal se tocaram, saltou-lhe um olho da órbita, mas com o que lhe restava pôde ver o sapo transformar-se num belo mouro, que, antes de desaparecer, a aconselhou a voltar ali todas as noites, à mesma hora, para levar para casa o tesouro até o esgotar.
E assim, apesar de castigada pela hesitação que tivera da primeira vez, a mulher carregou todo o ouro do tacho, até o esgotar por completo. Ficou riquíssima e gozou o resto da sua longa vida dum respeito ilimitado, que, sem dúvida, provinha mais da sua riqueza do que da sua beleza de zarolha.
A lenda não diz se chegou ou não a casar e a ter filhos, o que não deixa de ser um pouco estranho, já que em casos similares é costume atribuir proles fabulosas aos felizardos que enriquecem deste modo. Por isso, é provável que a Dona Zarolha já estivesse a ir para a idade, na época em que tudo isto se passou, e que já não pudesse pensar em verduras. Mas, e isto é facto incontestável, a fama da sua riqueza estendeu-se por todo o reino de Portugal, nunca tendo sido investigada(...)".
Lindo,hã?
Por falar em jactâncias...
A Dona da Rua
Há uma figura muito do nosso imaginário que é a da "Dona da Rua".
A Dona da Rua é uma gaja acima dos 60, mas a querer sempre aparentar trinta-e-muitos, com um penteado que já só se consegue nas M'dinas do Magreb e em certos cabeleireiros de bairro: oxigenado, platinado, e gloriosamente sustentado por uma lata inteira de laca.
A Dona da Rua tem gosto por tudo o que brilhe: pulseiras vistosas, pedras coloridas, à mistura com uns quantos quilates de ouro. Geralmente, costuma ter mais anéis do que dedos. Veste de leopardo, com o típico bom gosto da Clara Pinto-Correia, e passa mais tempo nas esplanadas com vista para o seu pequeno mundo do que a ler etiquetas de preços de saldo de sapatos de salto extra-alto, embora as frequente muito, elas, etiquetas, e os próprios saltos.
A Dona da Rua é um Gato de Schröndiger: todas as pessoas do bairro sabem que ela subiu na vida a abrir as pernas para um cavalheiro com posses, mas ignoram sempre a data exacta em que as começou a abrir. Em contrapartida, toda a gente conhece o dia certo em que lhe pôs a tampa do caixão por cima, e fez a transferência da pensão para a conta própria.
Eu gosto muito de Donas da Rua. As Donas da Rua têm uma estrutura psíquica muito própria, que é a de, depois de se terem tornado em Donas da Rua, tentarem convencer os restantes vizinhos de que aquilo sempre foi assim. Para as Donas da Rua, como para os povos primitivos, o conceito de História não existe. Não têm Passado, e desconhecem a Escrita, excepto a da assinatura do cheque da conta conjunta com o "seu" defunto. Toda a narrativa da sua vida se inscreve no Discurso Mítico.
Há um axioma da Sociologia que diz que a estrutura psíquica de uma Dona da Rua é diferente da estrutura psíquica de um Licenciado. A Dona da Rua acredita mais em deitar cartas do que em Relatórios da O.C.D.E.; é mais opiniosa do Coração do que certificadora de raciocínios através da Álgebra de Boole; prefere a Raiva, o Rancor, a Inveja, a Vingança a qualquer das linhas da Declaração Universal dos Direitos do Homem; a Dona da Rua sabe, e pratica -- e é a única prática intuitiva, embora empírica, que nela se assemelha à Ciência -- que, na Teoria da Comunicação, o peso do Discurso se divide em três parcelas, desiguais, 55% para a Expressão Facial, 38% para o Tom de Voz, e só 7% para o conteúdo das Palavras: por isso, ela faz tantas boquinhas na esplanada, ao colocar a camada de batôn, dos dez em dez minutos, os esgares; por isso, ela fala sempre num tom de desdém ou de venha-mais-uma-torrada, e só comenta as notícias das intrigas dos varais de pendurar lençóis dos prédios ao lado.
Esta noite, a Televisão do Estado, paga por mim, e por si, contribuinte leitor, perdeu uma hora e meia a entrevistar uma Dona da Rua.
Por estranho que pareça, e para muita boa gente aqui, que me toma por especialista no Sr. Sócrates, a verdade é que eu não sou: nunca consegui estar mais do que 2 minutos a ouvi-lo, e, mesmo assim, entre "zappings", obstinados e abruptos. Hoje, pelo contrário, dei-me ao luxo de lhe dedicar 10 minutos, aliás, 10 minutos, 12 segundos e algumas décimas de segundo, como diria, o Chanato Constâncio, e penso que não foram minutos desperdiçados, porque eu sou um verdadeiro apreciador de Donas da Rua. Mais: acho que elas fazem parte do nosso património genuíno, tal como o Chulo, tirar macacos do nariz, eructar em público, o Uivo do Adepto Futebolístico, ou a Voz timbrada da Peixeira.
Uma coisa falhou em Sócrates, todavia: não esteve à altura da Incompletude, de Gödel, e, portanto, não pode ascender àquela situação em que poderia ser, como no Paradoxo de Richard, simultaneamente Dona da Rua e Licenciado. O terreiro em que se move é muito baixo, e a tômbola acabou por fazê-lo definitivamente cair para o lado de... Dona da Rua.
Para o Sr. Sócrates, de Vilar de Maçada, Alijó, alguém, um dia, terá de vir explicar que uma Licenciatura, como um Mestrado, como um Doutoramento, não são meros papéis com carimbos de autentificação, mas são subtis transformações cognitivas, e da espacialidade do Pensamento, ou seja, meta-estruturas, que obrigam a que a emissão de certos raciocínios, como o decorrer de certas argumentações, obedeçam a uma organização muito específica, que, apesar de indizível, é formalmente identificável. A Dona da Rua, para se convencer, e convencer os outros, prefere repetir muitas vezes a mesma palavra, variando a entoação da voz, e enformando-a numa mesma estrutura narrativa, com variantes apenas comparáveis às "nuances" das raízes do seu cabelo, em vez de encontrar o Silogismo Fatal.
Glória Fácil.
Ora, a cabeça do Sr. Sócrates enferma de não ter sofrido as metamorfoses cognitivas que identificam um licenciado de um não-licenciado, e tudo o resto são papéis, e ele adorou vir expor isso a público, perante uma plateia ávida de escândalo. Mas não houve escândalo, apenas "parole, parole", como cantava a outra, e vazias.
Para mim, que prefiro Donas da Rua a Licenciados, foi um tempo bem gasto. Provou-me que a retórica do caracacá só conseguia despertar esgares de gozo mal-disfarçado nos jornalistas -- parabéns para ambos!... -- e suponho que numa certa parte da Plateia Portuguesa.
O problema central não está nesses esgares de gozo, ou nas gargalhadas da minoria, está, sim, no reconhecimento que a Grande Maioria de um Povo pouco habilitado possa ainda conceder ao Sr. Sócrates, já que ele se lhes assemelha muito ao perfil do gajo-que-deu-o-golpe-do-baú-que-todos-gostariam- de-ter-dado-mas-não-tiveram-a-sorte-dele.
Portugal é um estádio, e o Boneco de Lata de Bilderberg tem a sua claque, suponho que sejam os No Vagina's Boys, mas não posso assegurar, porque sou pouco entendido em Futebol, ao contrário das Donas da Rua, que ADORO.
Até podia acontecer que o natural de Vilar de Maçada não tivesse logrado dar o salto cognitivo do Licenciado, mas houvesse alcançado o Grau Subtil de Habilitado Político, aquele "je ne sais pas quoi", a que nós chamamos o Faro dos Grandes Estadistas. Pobremente, nem uma coisa, nem outra. É um mero provinciano, despido de discurso, vestido de trapelhos enfatizados, e reduzido, pelo nível da suspeita, àquilo que de pior lhe podia acontecer em Portugal, que foi fazerem-lhe entrar a Vaidade directamente no anedotário do Senso Comum. Ao fim, depois de lhe agradecerem, ainda disse "ora essa", expressão que eu já não ouvia, desde os tempos do Sr. Américo, a quem a minha avó comprava queijo picante, e já lá vão "iânos" e muitos "concêlhus", como ele diz.
Amanhã, aliás, já ontem, todos os taxistas, as operadoras de caixa do "Carrefour", os seguranças das bombas de depois-da-meia-noite terão um novo MBA, uma nova Pós-Graduação a acrescentar à Imensa Anedota Sócrates. É a única coisa transfinita em Portugal, o Sarcasmo, e, nisso, ele, país, cultura, modo de estar, é impiedoso.
Costuma dizer-se que quem com ferro mata com ferro morre.
À laia de final, ou de Consolação Menor, quando Bilderberg oscilou entre este Boneco de Lata e o Expansivo Santana, eu sei que teve as suas razões: o Santana, que, apesar de todos os seus defeitos, possui o tal "faro político", sofria de uns "ataques", ou seja, podia dar-lhe para cometer alguma imprevisão, que pusesse em causa o... "programinha" estipulado para Portugal. Em contrapartida, o Merceeiro de Vilar de Maçada assegurava tudo: ser Monótono, Vazio, patologicamente obstinado, Vaidoso, e ter a tal válvula de escape, muito complicada, como tinham os "Harkonnen", de "Dune": um passo em falso, puxavam-lhe o tampão, e o sangue jorrava até ao fim...
Preferiram, pois, uma estrutura mental de bicha típica, subserviente, e a quem se podia desligar o oxigénio, a qualquer momento.
Esqueceram-se de que lhe podiam pregar uma rasteira, no nível rasteiro das rasteiras à portuguesa, e o ruído dos bonecos de lata a cair no chão é uma coisa realmente do "Heavy-Metal", deus meu, até eu, um Estóico, e mesmo com os ouvidos tapados, e já a zarpar para outro canal, fiquei com sincera pena...
Arrebenta
doportugalprofundo.blogspot.com
Viva lá,amigo Barbosa,andei por aí a rebuscar e encontrei a biografia dum tal Saraiva e pasmei com tantas semelhanças com um bacharel que nós conhecemos.
Saiba que o pai e a mãe deste ,professores minhotos ,conseguiram guardar em casa cinco mil livros,pasme-se.Cinco mil!!!Nem o Mário Soares e o Alegre juntos têem tantos em casa!!!!
Não sei se eram todos com o mesmo título ou se versavam sobre literatura de cordel , nem sequer se os conseguiram ler a todos,desconfio que o pai do moço foi despedido seguramente por negligenciar os alunos em prol da literatura,ou terá apanhado cataratas de tanto os ler ,ou bicos de papagaio de os arrumar nas estantes.
Eu,que leio com alguma regularidade,fiz as contas à bolsa,cinco mil títulos representam um bom pecúlio em investimento,se não monetário,pelo menos temporal.Pelo meu ritmo,a uma média de três livros por semana (média rara,sem falsas modéstias )gastaria mil,seiscentas e setenta semanas para ler tanto catrapalho.Adiante,que há mais basófia.Imagine que o moço Saraiva terminou um curso e também emigrou para o estrangeiro onde dedicou uma vida a ajudar os outros.Seroia engenheiro,auxiliar de acção médica?
É socialista dos costados e adivinha-se pelas entrelinhas que gosta da pinga também,embora com parcimónia por causa dos modestos recursos,sendo que não apanhou seguramente o vício pela Diligência,o Quim dos ossos ou a rua Adelino Veiga,onde outro Bacharel,à mesma época queimava as pestanas no etanol ,com as coroas do...ah sim,mudemos de assunto,que esse já cheira mal.
Diz o tal Saraiva que foi com desgosto que viu a mãe oferecer a biblioteca para não sr apanhada pela PIDE e que é por isso que hoje gosta de ler muito e repartir com quem o lê na blogosfera,as suas experiências literárias,sem medo de ir parar a uma «foça» policial.
Pungente,a história.
Acabei hoje de ler o diário secreto do Puchkine e confesso que nem a parte que este compara um livro a uma mulher me emocionou mais que o relato do Saraiva.
Sabe que começo a simpatizar com aquela teoria dos arranjos do Veiga?É de uma filantropia tão garnde,como a biblioteca dos pais do Saraiva!
Ó Barbosa...e o tal reload?
Um abraço!
Suspeito que o alcoólatra ainda não encontrou os dois desenhos.
Sabê-lo conformado com a irrefutabilidade dos factos seria pura utopia.
Ter-se-ia cansado?
Nas primeiras 36 horas houve tanta actividade naquele router...
Vai lá,vai....que até o servidor abana !!!!
SG Filtro.
Quem «apajeam» bem são duas garrafas de tintol para a sossega do bacharel dos hidrocarbonetos...
Que pena que o Osório não bebe,abria-se um garrafão e a patroa não rabujava tanto,a inculta não percebe nada de tisanas e serenidade...
Pela minha parte,vou sair de fininho,cheira-me que a Madame Ferreira amanhã vai limpar acetona...
Ó Professor
Já reparou que todos os “objectos afanados” pelo bacharel da aspirina e do penso adesivo publicados no Despertar, estão já inseridos no agoravai (assinados agoravai) e no comunidades.net-saraivando ( assinados Armando Saraiva) com cerca de oito dias de antecedência?
Será que o Fausto Correia sabe disso?
E se sabe, colabora?
Não creio, porque certamente não desejará ter como companhia, ladrões.
Assaltou-me há momentos uma dúvida angustiante:
Será que a foto que acompanha os “objectos do crime” é também um “plágio”?
Será que foi também “gamada”?
Se foi, bem poderia ter encontrado um “modelo” mais actual.
É que aquele frontispício não se parece com nada!
Aliás, parece. Com um guarda-nocturno dos anos 30. Só lhe falta o barrete.
Ficava igualzinho. Sem tirar nem pôr.
E com algumas semelhanças com o da “manifestação”!
Não acha?
Até logo.
Gargalhadas,não é que pensei no mesmo,respeitante à sua pergunta?
Atentou na observação sobre a biblioteca do Saraiva?
Reparou também que o emigrado mencionou a expressão « forças policiais em busca» ?
Isso quererá dizer que existe algum fundamento sobre eventual reacção da vítima cuja foto «lá» foi expressamente publicada,não querem ver que há mesmo um mandado e que o homem é «brujo»?
Um abraço amigo Barbosa.
Meu , do Rio Tintense e ainda extensivamente de outros , devidamente identificados em lugar de mais recato.
E o tal reload ?
Olá Professor,
O Saraiva não pode ser, de modo nenhum, o bacharel do mercurocromo.
Ele não tem a ascendência referida, nem nunca teve tanta livralhada à mão. Se assim fora, seria um bocado mais culto, que diabo.
Ainda que fosse só por ler as lombadas!
Quanto ao reload tem que pedir ao Confradessa.
Até logo.
Esqueci-me de referir que o bacharel emigrado tem tido alguns problemas com o orifício por onde descarrega o veneno.
Não, não é esse, é o de cima, porque o outro já está estragado há muito. Tal o uso, dizem as más línguas.
Para neutralizar a dor, anda a reforçar as doses diárias de álcool vínico.
Por isso não vale a pena dar-lhe crédito antes de passar a ressaca.
Abraço a todos..
É curioso,constiparam-se os dois no mesmo dia.
Confira ambos os links,em Março...para mim,trata-se do virus influenza vitelina , muito comum nestes casos...Acho que um dos gémeos ainda consegue ter mais delírio de grandeza do qe o outro.Caramba,já conto quatro a comerem a sopa da Madame Veiga,ao menos que a coitada durma em cama king - size , tantos são já os meliantes lá por casa.
Vai lá,vai..que até a barraca abana!!!
Um abraço do Rio Tintense.
Ó Barbosa,o emigrado é mesmo «brujo» , não é que o bacharel retirou todos os comentários do site despertar?
Bem falava o Ferreirinha em capachos e lencóis...
Cá para mim aquilo é um desdobramento de personalidades.
Com tantos estudos sobre o cérebro, deu-lhe louca.
É até difícil avaliar quem está onde.
Ele é Bruxelas, Canárias, Besançon, Rio Tinto, margens do Tejo, etc.
Como é fácil avaliar pelas amostras, depois do jantar nunca sai coisa com coisa.
Então perto da meia-noite, atingem o zénite do disparate.
Não sente uma certa compaixão pelos pobres de Cristo?
Eu sinto.
Ainda não vi.
Mas olhe que não foi ele!!!
O Fausto Correia deve ter tido algum bichinho no ouvido.
Coitado do bacharel. Imagino como deve estar combalido.
Mas vai ver que mesmo assim não aprende.
Aguarde, porque quem vai "pagar o patau" somos nós.
Vem aí mais um chorrilho de insultos que nem imagina.
O que me vale é que, dentro de poucas horas, vou para fim de semana.
Até já.
Eh eh eh...
Compelido pela vergonha lá se viu o bacharel sem mais outro espaço onde possa verter a sua megalomania e os seus «arranjos».
Saíu totalmente da ribalta no site despertar,teria ido ler o remanescente da biblioteca da mãezinha?
Aconselho-o amigo Barbosa,antes que o Saraiva vá pelo mesmo destino a documentár-se tal como lhe sugeri,usando os recursos do paint.
Com tanto copy & paste , um dia destes ainda fico mais versado que o próprio bacharel nesta coisa das colagens.
Vai lá,vai...que até a barraca abana!!!!
Um abraço do amigo Rio Tintense.
Eu guardei o link e a «fotografia» do paint.Nos dois lados reportava-se a gripe,a ida ao SAZU e ao Hospital de S. João,os sintomas,a menina do guichet,a «colega» novata que queria ensinar «a missa ao padre»,tudinho...
Transcrevo a carta ao ministro :
Sei que, a dar-se ao trabalho de me responder o faria laconicamente e que sou apenas mais um “utente” do SNS.E é bem verdade, talvez apenas com uma ligeira nuance; é que toda a minha vida profissional foi devotada à causa do bem-estar dos doentes e, sempre que de serviço, tentava evitar longas esperas dos doentes que acorriam aos serviços.
No dia 10 de Fevereiro, com uma gripe maior que a Torre dos Clérigos, como mandam as directrizes do Ministério que rege a Saúde, dirigi-me ao SAZU da zona onde habito.
Aí chegado, uma lona espera de 3 horas, para ser atendido por uma muito simpática e competente médica que, após exames preliminares e sumários, achou conveniente mandar-me fazer uma avaliação do tórax com um Raio X pulmonar. Vai daí, rapa dum impresso e faz um relato sumário, dirigindo-o ao Exmo Colega do SU do Hospital S João, qua se me afirmando nada ser de grave mas, era melhor tirar as teimas.
Com o envelope na mão lá me dirigi ao S U do referido hospital onde, para poder inscrever-me demorei mais de meia hora, dado que apenas uma funcionária estava de serviço, havendo dois guichés fechados. Como pode avaliar, senhor ministro, as coisas não vão nada bem na saúde.
Feita a inscrição, estranhei a pergunta que me foi feita: “Diga-me uma coisa: vem aqui porque foi vítima de acidente ou vem por doença? Meu Deus; parecia de doidos. Andando pelo meu pé, não mostrando sinais deferimentos, não mostrando sinal de algum traumatismo, lá respondi que era por doença.
Fui então mandado sentar numa sala de espera, aguardando que me chamassem para me submeter a uma triagem feita por uma colega minha. Novita, talvez acabada de licenciar-se que vendo a tose que me atacava me pregou com uma máscara na cara, tentando indicar como devia fazer. Sorrindo-lhe benevolente, indiquei-lhe os papéis na sua frente e só então parece ter reparado que se tratava de um colega cheio de tarimba. Palavra de honra que não pretendi vexá-la.
Colocou-me, depois dumas perguntas às quais respondi entre atques de tosse, uma pulseira de cor amarela, mandando-me para a sala de espera com cadeiras também elas amarelas e que aguardasse chamassem pelo meu nome.
Naqueles contentores onde funciona o SU do S. João, ao que parece, os doentes são mesmo tratados como lixo. Explico-me:
Pessoas ali sentadas desde as 9 horas da manhã, diabéticas descompensadas, outras, como eu, contribuindo para que a sinfonia da tosse estivesse activa, quase mandando os bofes pela boca fora, numa “sala” com uns doze metros quadrados e uma boa corrente de ar. Com 39º de temperatura, ao fim duma boa hora, lá, consegui uma cadeira onde me sentar. Verdadeiro achado.
Passada mais de uma hora, dignaram-se chamar duas pessoas com longo espaço entre ambas. O mais curioso é que, entre cada uma delas, dois ou três médicos iam dar uma volta, talvez para desanuviar. Passavam e ouviam a sinfonia de tosses, mas a tudo se mantinham alheios, como se dentro daqueles contentores só estivesse lixo, excepto eles, como é evidente.
Saí de casa por volta das 9,30 do dia 10 de Fevereiro. Cheguei o SAZU dez minutos depois. Três horas depois dei entrada no SU. Como trabalhador de saúde perguntei a um dos médicos se ia demorar ainda a ser atendido. Olhando para ao relógio, eram 19,30, respondeu-me que aí umas quatro horas mais.
Os passeios mantinham-se e nós íamos secando, embora chovesse lá fora. Levantei-me e decidi, dadas as circunstâncias, ir embora. Não disparatei, não insultei ninguém, embora me não faltasse a vontade, já que também constatei que umas senhoras de bata amarela lá iam metendo as suas cunhas e pessoas nem inscritas entravam e eram vistas. Resolvi, pois, vir embora, esperar por segunda-feira e ir a uma clínica onde possa ser visto e fazer os exames. De mim para mim, jurei que SU do S. João nunca mais, a não ser inconsciente.
Aquilo cada vez está pior. Do modo como as coisas estão, uma pessoa entra lá doente duma coisa e sai de lá doente de várias, porque os senhores doutores se marimbam para quem espera horas e mais horas para fazer um simples Raio X pulmonar.
Deixo no ar uma simples pergunta, sem ofensa: se minha estimada colega teve capacidade para decidir o grau de urgência exigido pelo meu estado, porque raio não pode pedir o Raio X que ia pedido pela médica do SAZU?
Há coisas, senhor ministro, que nem ao diabo lembram, mas que V. Exa. Foi rebuscar às entranhas da sua incapacidade para gerir o Ministério da Saúde que, diga-se, cada vez está pior. »
Não diga nada,antes que tirem o saraiva do ar , só plágios já contei uns sete.E olhe que só abri umas oito páginas....
Vai lá,vai....
Acabo de falar tlefonicamente com o Dr. Fausto Correia, que me confirma ter dado ordens para retirar os artigos do "bacharel da trampa e da burla", porque foi advertido para o plágio continuado.
Está "nas do diabo" com o "garoto arrivista", (sic).
Por vergonhosas figuras passa o bacharel,não terá ele um pouco de auto-estima?
Acredite Barbosa,chego a sentir comiseração pelo indivíduo.Já o mesmo não acontece com o outro bacharel.
O Veiga,pelo menos,não teve a baixeza e o atrevimento de enlamear terceiros com expedientes criminosos,como são os de explicitamente publicar uma foto de rosto de terceiro alheio,no seu blogue.
Quero até acreditar,que na sua pobreza de espírito,mercê os tais cinco mil livros de que a hereditariedade não transmite a mensagem, só atingiu a ilicitude do seu comportamento depois de devidamente advertido.
Não é o caso do outro miserável,supostamente com recursos (monetários , não intelectuais,leia-se )para ser actualizado com suposta regularidade pela coorte ( coorte mesmo )técnica que o rodeia.
Como de resto em local,modo,tempo e cirunstãncia própria se confirmará.
Um bom fim-de-semana amigo Barbosa , desejo extensivo ao Rio Tintense e a todos os amigos de bem que aqui congregàmos.
Quanto às pessoas afectadas por defeitos perceptivos, a terapia torna-se difícil e os resultados quase nunca são considerados satisfatórios, devido à dificuldade de se recuperar casos em que se perdeu a capacidade de distinguir os vários sons.
Sintomático,mesmo que encapotado,o acto de contrição do Eurico.Arrepie ele caminho...
Eh eh eh....
o Dr. Fausto Correia tiru o tapete ao bacharel cambalhotas.
Vai lá,vai....
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