Pifou de vez.
Não vou insistir na obececação que o empurra para as berças na a procura das melhores tascas e adegas.
Não vou acusá-lo do pecado da gula nem dos empanturranços que ela proporciona.
E nem sequer disserto sobre o axiomático "viver para comer/comer para viver".
Muito menos vou fazer reparo ao consumo de cristalinos vasos com o necessário e abrangente tinto.
Nada disso.
Tão somente, quero referir-me às evidentes consequências dos excessos praticados.
São elas, a volumetria abdominal, treinada para cargas generosas e as pielas estimuladas pelo tal abrangente tinto.
O osoriozinho ( é dele que se trata), não quer cuidar do que resulta dos seus excessos. Ainda não percebeu que os traques e arrotos com que tempera as suas prosas são próprios de quem, sistemáticamente, anda a meter os pés pelas mãos.
E como persiste em confundir um boi com um porco aceite um conselho, veja-se ao espelho; vê a armação é...boi. Se olhar para o bandulho, é...porco.
É o denominado dois, em um.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home