domingo, fevereiro 18, 2007

Caiu-lhe o veniz

Nunca prometi "um par de galhetas" a ninguém.
Não sou capaz dessa generosidade.
Não prometo. Dou logo, porque não sou desses que levam desaforo para casa.
A valentia arrogante de qualquer um não me assusta e jamais me tomou por cobarde. Leve ou dê enfrento sempre, mas sempre, as situações que ocorrerem.
E não dou a outra face.
No assacar-me uma ameaça que nunca lhe fiz e na suposição de que sou um desdobramento de outra pessoa por quem tem nutrido também um particular "carinho" persecutório, reside e é latente a verdadeira desonestidade intelectual que põe em causa, ao mesmo tempo, a alardeada estrutura moral de que não dá mostras.
E confunde as picardias que aqui temos trocado, cujo inicio lhe é devido por inteiro sem que tivesse havido da minha parte qualquer provocação, com uma espécie de verdade só a si atribuível, única, irrefutável e definitiva. Contestá-la devolvendo-a à procedência na forma e no conteúdo é, a seu ver, indigência intelectual. Só minha? - Como classifica o seu vocabulário embrulhado nas subtilezas linguísticas?
No seu e neste espaço pode inteirar-se desses piropos que temos trocado. Refresque a memória.
Veja por si, quem agride quem e como.
E fique certo que se no seu entendimento sou um muar, no meu, somos da mesma espécie...
Há que ser justo.